domingo, 31 de janeiro de 2010

Imaginação

Fonte de todo o sonho
voa por mim e só por mim.
Do êxtase ao medonho,
de tudo em mim disponho,
para trazer poemas sem fim.

Dois olhos num peito,
dois braços na barriga.
Mesmo que nada tenha jeito,
desde que tudo esteja feito,
aceito… para que o sonho some e siga.

Tudo o que vejo… é só meu.
Ninguém poderá julgar uma só minha criação.
Quem tem esse direito sou apenas eu,
no meu mundo com os tons de Orpheu,
vive e só reina a poderosa imaginação.



André Santos

2 comentários:

  1. Um dia eu vou poder dizer que tive o privilégio de ler os teus manuscritos e tê-los na mão. Mais um óptimo poema =)

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  2. Olá!

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