Perseguir o que nunca apanho,
tentar ter o que não tenho,
mesmo sem eu querer.
Há algo que me força e empurra
a correr a estrada mais escura,
apenas pelo prazer de o fazer.
E o meu pulmão vai aguentando,
o ritmo cardíaco vai aumentando,
mas parar, eu já não posso...
Por isso, continuo na cavalgada,
deste caminho sem chegada
que na minha frente deitou-se...
André Ortega
2/09/2011
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