Tropeço na pedra do chão infinito
sem amparo para queda livre.
Fecho os olhos, já não acredito.
Estou mais longe do que alguma vez estive...
Do sonho, escapar tentou mas não larguei,
não posso deixar que uma queda o permita.
É apenas uma má estrada, quase lei
de passagem para quem a transita.
E aqueles que por lá partem
temem em nunca mais chegar.
Mas pessoas fortes não são as que nunca caem,
são as que lutam para se levantar.
André Ortega
21/11/2010
Pensa... para quê teres olhos e visão? Se constantemente vês com olhares alheios. Vê o mundo com os teus olhos, como tu o queres ver. Se o vires como os outros já não és tu que o vês...
domingo, 21 de novembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Kléos
Sempre desejei ser mais
que simplesmente ser...
E por entre querer
e sonhar demais,
medo é o meu de nada ter.
Olhar para a posteridade,
ver-me em palavras futuras.
Ser mudança de sociedade,
ser luz de estradas obscuras.
E mesmo tendo feridas
gravadas com meu próprio punhal...
Eu só quero fazer em vida,
coisas dignas de me tornar imortal...
André Ortega
12/11/2010
que simplesmente ser...
E por entre querer
e sonhar demais,
medo é o meu de nada ter.
Olhar para a posteridade,
ver-me em palavras futuras.
Ser mudança de sociedade,
ser luz de estradas obscuras.
E mesmo tendo feridas
gravadas com meu próprio punhal...
Eu só quero fazer em vida,
coisas dignas de me tornar imortal...
André Ortega
12/11/2010
Subscrever:
Mensagens (Atom)